
Biografia
Origens
Rodolfo nasceu em Brasília, berço do rock brasileiro. Filho de pais médicos, foi criado com o conforto de classe média-alta. Entrou na adolescência apaixonado pelo rock e faz parte de uma linha de sucessores (composto por Planet Hemp, Raimundos, Mamonas Assassinas e Charlie Brown Jr.) de alguns dos maiores nomes do rock brasileiro, como Os Paralamas do Sucesso, Legião Urbana, Plebe Rude, entre outros.
Fase Raimundos
Em 1987, Rodolfo formou o Raimundos, ao lado de Digão, para fazer cover da banda Ramones e tocar em bares da cidade. Após a gravação de uma fita demo que fez sucesso, a banda passou a ser reconhecida pela mídia e por outras bandas, que começaram a convidá-los a tocar no Rio de Janeiro. Chegaram a abrir apresentações de Camisa de Vênus e Ratos de Porão no Circo Voador, além de uma temporada para o Titãs. Passaram 2 anos parados, até o retorno, quando veio realmente o sucesso. De um adolescente padrão, ele se transformou em uma estrela do rock.
Rodolfo Abrantes foi, nessa época, o espelho daquilo que pais e mães não querem para seus filhos, e ao mesmo tempo, aquilo que muitos filhos queriam ser, para desagrado dos seus pais. Desbocado, compunha e cantava músicas que cultuavam a liberdade de expressao.
Depois de oito anos de carreira com o Raimundos, de seis discos que juntos venderam mais de 2,5 milhões de cópias, e de ter estado drogado a maior parte do tempo, segundo as suas palavras – «...precisava fumar maconha para sentir fome e de viver como um autômato.», Rodolfo Abrantes foi alcançado dentro de casa pelo evangelho. Sua esposa, Alexandra Horn, começou a fazer cultos no apartamento em São Paulo e a convidar mulheres cristãs para ali orarem. Num desses cultos, completamente drogado, Rodolfo diz ter sido curado de um câncer e se converteu. A partir daí sua vida mudou. O ápice da mudança foi abandonar a banda que era um dos maiores sucessos para espanto da mídia e dos colegas que não entenderam nada.
Sua banda foi uma das mais bem-sucedidas da década de 90. Rodolfo conquistou o país todo. Sucesso após sucesso, aderiu à Igreja Evangélica, porém Rodolfo não se compara a outros artistas convertidos já que ele deixou a banda no auge da fama.
Fase Rodox
Após sua saída dos Raimundos, Rodolfo começou um novo projeto musical. Iria pôr a palavra de Deus em músicas de rock, estilo o qual seguiria por anos. Nesse meio tempo, entre Raimundos e o novo projeto, Rodolfo estava compondo, tocando e gravando junto a Dj Bob. Após a formação das músicas, chamou Tom Capone para produzir e tocar. Para a bateria foi chamado Fernando Schaefer, (ex-Pavilhão 9 e Korzus). Daí, em 5 dias nasceu o Rodox. Gravou dois CDs, lançados em 2002 e 2003. Após a morte do produtor Tom Capone e de desintendimentos no ano de 2004, a banda teve seu fim anunciado ao fim de um show em salvador.
Carreira solo
Mais maduro nos seus novos ideais, Rodolfo deixou de lado o sucesso para se dedicar ainda mais à sua religião. Em 2006 lançou seu primeiro trabalho solo e assumidamente gospel, Santidade ao Senhor, com letras ainda mais explícitas quanto a sua nova fase, a exemplo da música "Contigo à Mesa", última faixa do CD, onde o vocalista faz uma oração espontânea na introdução. Em 2007, o segundo CD da carreira solo, Enquanto É Dia, foi lançado. Ainda nesse ano, antes de uma apresentação na Igreja Bola de Neve, Rodolfo afirmou que não estava lá para um show pois não se considerava um artista, mas a serviço de Deus.
Origens
Rodolfo nasceu em Brasília, berço do rock brasileiro. Filho de pais médicos, foi criado com o conforto de classe média-alta. Entrou na adolescência apaixonado pelo rock e faz parte de uma linha de sucessores (composto por Planet Hemp, Raimundos, Mamonas Assassinas e Charlie Brown Jr.) de alguns dos maiores nomes do rock brasileiro, como Os Paralamas do Sucesso, Legião Urbana, Plebe Rude, entre outros.
Fase Raimundos
Em 1987, Rodolfo formou o Raimundos, ao lado de Digão, para fazer cover da banda Ramones e tocar em bares da cidade. Após a gravação de uma fita demo que fez sucesso, a banda passou a ser reconhecida pela mídia e por outras bandas, que começaram a convidá-los a tocar no Rio de Janeiro. Chegaram a abrir apresentações de Camisa de Vênus e Ratos de Porão no Circo Voador, além de uma temporada para o Titãs. Passaram 2 anos parados, até o retorno, quando veio realmente o sucesso. De um adolescente padrão, ele se transformou em uma estrela do rock.
Rodolfo Abrantes foi, nessa época, o espelho daquilo que pais e mães não querem para seus filhos, e ao mesmo tempo, aquilo que muitos filhos queriam ser, para desagrado dos seus pais. Desbocado, compunha e cantava músicas que cultuavam a liberdade de expressao.
Depois de oito anos de carreira com o Raimundos, de seis discos que juntos venderam mais de 2,5 milhões de cópias, e de ter estado drogado a maior parte do tempo, segundo as suas palavras – «...precisava fumar maconha para sentir fome e de viver como um autômato.», Rodolfo Abrantes foi alcançado dentro de casa pelo evangelho. Sua esposa, Alexandra Horn, começou a fazer cultos no apartamento em São Paulo e a convidar mulheres cristãs para ali orarem. Num desses cultos, completamente drogado, Rodolfo diz ter sido curado de um câncer e se converteu. A partir daí sua vida mudou. O ápice da mudança foi abandonar a banda que era um dos maiores sucessos para espanto da mídia e dos colegas que não entenderam nada.
Sua banda foi uma das mais bem-sucedidas da década de 90. Rodolfo conquistou o país todo. Sucesso após sucesso, aderiu à Igreja Evangélica, porém Rodolfo não se compara a outros artistas convertidos já que ele deixou a banda no auge da fama.
Fase Rodox
Após sua saída dos Raimundos, Rodolfo começou um novo projeto musical. Iria pôr a palavra de Deus em músicas de rock, estilo o qual seguiria por anos. Nesse meio tempo, entre Raimundos e o novo projeto, Rodolfo estava compondo, tocando e gravando junto a Dj Bob. Após a formação das músicas, chamou Tom Capone para produzir e tocar. Para a bateria foi chamado Fernando Schaefer, (ex-Pavilhão 9 e Korzus). Daí, em 5 dias nasceu o Rodox. Gravou dois CDs, lançados em 2002 e 2003. Após a morte do produtor Tom Capone e de desintendimentos no ano de 2004, a banda teve seu fim anunciado ao fim de um show em salvador.
Carreira solo
Mais maduro nos seus novos ideais, Rodolfo deixou de lado o sucesso para se dedicar ainda mais à sua religião. Em 2006 lançou seu primeiro trabalho solo e assumidamente gospel, Santidade ao Senhor, com letras ainda mais explícitas quanto a sua nova fase, a exemplo da música "Contigo à Mesa", última faixa do CD, onde o vocalista faz uma oração espontânea na introdução. Em 2007, o segundo CD da carreira solo, Enquanto É Dia, foi lançado. Ainda nesse ano, antes de uma apresentação na Igreja Bola de Neve, Rodolfo afirmou que não estava lá para um show pois não se considerava um artista, mas a serviço de Deus.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Um comentário:
Musico extrairdinario.
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