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Ontem minha irmã, que estuda Sociologia, comentou comigo que um professor dela falou na aula sobre um lugar onde a lata de Coca-Cola é azul. Eu não acreditei. Pensei: ‘Como uma empresa como a Coca-Cola vai mudar seu padrão visual dessa forma? Ainda mais usando o azul, que é a cor da concorrente Pepsi…’. Não, não fazia sentido.
Mããs, depois de procurar (sem dificuldades) no pai Google, encontrei um post no blog LogoBR que explica esse curioso fato. Abaixo o conteúdo que encontrei.Você só precisa pensar em alguém e responder algumas perguntas, que o gênio adivinha em quem você está pensando. De Angelina Jolie a seu vizinho, sua mulher, marido ou até um amigo de trabalho.
http://blogs.diariodepernambuco.com.br/tecnologia/?p=1934Bol passou por várias seções de hemodiálise, mas a Síndrome de Stevens-Johnson pode forçar uma remoção para a ala de vítimas de incêndios, já que o ex-pivô sofre mutias dores.
Boil havia acabado de retornar do Sudão, onde ajudou a construir escolas. Durante sua carreira, o filho de um chefe da tripo Dinka, enviou grandes quantias de dinheiro para ajudar seu país natal.
Bol é o único jogador na história da Liga com mais tocos do que pontos em sua carreira. Ele jogou pelo Golden State Warriors, Philadelphia 76ers e o então Washington Bullets, hoje Wizards, por duas oportunidades, e no Miami Heat por uma vez.
Fãs podem deixar mensagens em uma página no website Facebook. O nome da página é “Manute Bol, get well soon” (Manute Bol, melhore logo).
Em declarações divulgadas pela agência de notícias estatal "Irna", o diretor de operações de perfuração da Companhia Nacional iraniana, Mehran Alinejad, disse que a República Islâmica conta com os meios técnicos para deter o vazamento de petróleo no mar.
"As equipes técnicas iranianas conseguiram grandes sucessos no fechamento de poços de petróleo. Comparativamente, a perfuração na plataforma do Golfo do México não é uma grande façanha", destacou o alto cargo iraniano.
Essa experiência foi adquirida pelos engenheiros iranianos durante os anos da guerra na fronteira entre o Irã e o Iraque (1980-1988), especificou Alinejad.
"Existe um desastre ecológico no Golfo do México que tem consequências negativas para todo o mundo. Por isso, recebemos uma resposta positiva das autoridades desse país, podemos examinar a situação e contribuir para sua solução", disse.
Os Estados Unidos informaram em 6 de maio que três países tinham oferecido ajuda diante da catástrofe, mas não mencionaram ao Irã.
Um mês depois da explosão da plataforma petrolífera, operada pela British Petroleum (BP) no Golfo do México, a 77 quilômetros do litoral do estado da Louisiana, que causou a morte de 11 trabalhadores, o vazamento ainda não foi controlado e ameaça a chegar nesta semana às restingas do delta do Mississipi.
O vazamento foi declarado "catástrofe nacional" pelo Governo dos Estados Unidos.
Segundo BP, vertem por dia no mar 5 mil barris de petróleo.
Vi com muita tristeza o drama do produtor cultural Luis Fernando Proa, que entregou à polícia o próprio filho, que acabara de assassinar uma jovem após consumo de crack.
De família de classe média do Rio de Janeiro, o rapaz de 26 anos contou à polícia que não se lembrava de nada do que fez. Ele teria matado a jovem por asfixia dentro de seu apartamento, no bairro do Flamengo, na cidade do Rio. O pai do rapaz conta que o filho é viciado em crack há seis anos e que já esteve internado quatro vezes. Ele critica o atual sistema público de internações de dependentes no Brasil, onde só quem quer tem acesso ao tratamento
Semana passada, uma mãe no Rio Grande do Sul mostrou ao país o seu drama com o filho. Dependente de crack, o rapaz de 22 anos e viciado há três era mantido preso em casa em uma cela construída pela mãe. Cansada de várias internações sem sucesso e fugas do rapaz, a mãe chegou a conseguir na justiça um mandado de internação em um hospital público de Porto Alegre.
Violento, ele já chegou a quebrar móveis e paredes dentro de casa para alcançar a fuga. Também na última semana, aqui em Goiânia, uma jovem estudante de Fisioterapia morreu ao cair do décimo andar de um prédio de classe média alta em bairro nobre da capital.
No mesmo dia do acidente, o marido da vítima, também estudante de Fisioterapia, foi preso em flagrante suspeito de ter jogado a moça. Aos policiais, ele contou versões diferentes, mas disse ser viciado em crack e que não se lembra do ocorrido.
Surgido na década de 80 entre moradores de rua, o crack é a versão pobre da cocaína, mas com poderes de destruição muito superiores. A droga avançou classes sociais e está presente hoje até mesmo nas camadas sociais mais altas. Em Minas Gerais, a droga mostrou que não escolhe a quem destruir. No último domingo, 25, o prefeito da cidade de Raposos (região metropolitana de Belo Horizonte), João Carlos da Aparecida, foi preso em flagrante em frente a uma das favelas mais perigosas da capital mineira.
Com ele, foram encontradas três pedras de crack e um cachimbo. Completamente alterado pela droga, o prefeito confessou ser dependente químico e disse que passa por depressão e problemas particulares. Ele foi afastado por 180 dias pela Câmara de Vereadores do município. Bem mais barato do que a cocaína, o crack é consumido pela inalação.
Depois de fumada, a droga chega ao cérebro em segundos. Seu efeito rápido gera maior abstinência e um poder de criar dependência no usuário bem mais forte. O crack destrói os neurônios e gera transtornos, como delírios a alucinações. O tratamento contra a dependência é considerado bastante complexo e exige muita determinação do viciado, bem como de toda sua família. De custo muito barato (cada pedra pode ser comprada entre 2 e 3 reais), a droga avança perigosamente entre jovens.
A Polícia estima que 90% dos moradores de rua do Rio de Janeiro sejam viciados em crack. Apesar de haver no Brasil lei específica que permite a internação involuntária (contra a vontade do dependente), os familiares de dependentes reclamam da dificuldade de buscarem tratamento para a doença. Muitos especialistas afirmam que não há no país uma política eficaz de combate ao problema.
A dependência do crack, bem como de outras drogas, é um problema de saúde pública, cujo combate deve envolver todos os setores da sociedade. O problema pode começar nas ruas, na escola ou até mesmo dentro de casa.
Deve se pensar em novas formas de tratamento para dependentes, mas também em evitar futuros viciados. Para a ONU, que mantém um escritório só para monitorar o consumo de drogas e os crimes praticados por dependentes químicos, as políticas para inibir o consumo são meramente repressoras e não são eficazes.
A entidade atesta que o número de usuários de drogas ilícitas vem crescendo em todo o mundo em progressão assutadora. Em seus relatórios, a ONU já atesta o consumo de drogas como uma epidemia mundial. E esta dependência, segundo a entidade, pode começar pelas drogas consideradas lícitas, como o álcool e o cigarro.
O combate à dependência não é tarefa apenas da polícia ou dos governos. É também tarefa nossa, no dia-a-dia, no acompanhamento dos nossos filhos. O vício entrou pela mesma porta que abandonamos. Na medida em que não acompanhamos os passos dos nossos filhos, não sabemos com quem eles lidam nos seus relacionamentos diários, seja no trabalho, na escola ou pela internet, pode estar aí a porta de entrada para um mundo que talvez não tenha volta. Isto pode ser feito sem repressões, perseguições ou restrições.
O caminho ainda é o diálogo aberto e franco com os jovens. Não se deve omitir informações. Devemos pesquisá-las ao máximo para que possamos repassá-las na melhor linguagem possível. Não é possível estar o tempo todo ao lado deles. Mas é possível ter a certeza de que eles saberão se defender. Não sabemos onde está o inimigo. Só sabemos que ele existe.
http://www.radio730.com.brFilho de dona Celeste Arantes e de João Ramos do Nascimento, conhecido futebolista no sul de Minas Gerais, alcunhado Dondinho, em 1945, mudou-se com a família para Bauru (São Paulo). O nome "Edison" foi escolhido pelo pai para fazer uma homenagem ao inventor Thomas Edison.[4]
Ainda criança manifestou a vontade de ser futebolista. Ironicamente a alcunha "Pelé" que serviu para identificar o jogador considerado o maior goleador de todos os tempos teve origem num goleiro. Em 1943 o pai de Pelé jogava no time mineiro do São Lourenço. Pelé, que então tinha três anos, ficava bastante impressionado com as defesas do goleiro da equipe do pai e gritava: "Defende Bilé". As pessoas próximas começaram a chamá-lo de "Bilé". Muitas crianças colegas do garoto Edison tinham dificuldade em pronunciar "Bilé" e com o tempo o apelido virou "Pelé".
Com onze anos já jogava em um time infanto-juvenil, o Canto do Rio, cuja idade mínima para participar era de treze anos. O pai então o estimulou a montar o seu próprio time: chamou-o Sete de Setembro. Para adquirir material, como bolas e uniformes, os garotos do time chegaram a roubar produtos nos vagões estacionados da Estrada de Ferro Sorocabana para vender em entrada de cinema e praças.
Posteriormente, viria a jogar no Baquinho, o time de maior referência da juventude do Pelé. O time principal era o Bauru Atlético Clube (BAC), da categoria principal da cidade e de onde derivou o nome do time juvenil. O convite para jogar no Baquinho partiu do Antoninho, que oferecia até emprego para os jogadores. Foi o Antoninho, ainda, quem dirigiu o primeiro treino do time. Depois, o Valdemar de Brito, famoso jogador do passado e técnico dos profissionais, passou a treinar a equipe. Foi ele quem levou o Pelé para a equipe do Santos. Deu no que todo mundo sabe. Certamente, o brasileiro de maior projeção no exterior. Uma das pessoas mais conhecidas e reconhecidas no planeta.
Um fato que destacou a importância de Pelé no exterior foi quando de sua visita a África em 1969. No transcorrer da guerra civil na África, para que Pelé e o time do Santos FC transitassem em segurança entre Kinshasa e Brazzaville, as forças rivais declararam a interrupção das agressividades, chegando a ocorrer, numa região de fronteira, a transferência da delegação sob tutela de um exército para o outro.
Este fato fez lembrar o sonho do Barão Pierre de Coubertin ao fazer renascer os Jogos Olímpicos no século XX. Pois era costume na Grécia Antiga a decretação de um armistício quando da realização dos jogos olímpicos da época.
Pelé começou sua carreira no Santos FC, em 1956 e disputou sua primeira partida internacional com a seleção brasileira dez meses depois. Nos anos 1960 foi convidado para jogar fora do Brasil, na Europa, mas preferiu ficar no seu clube de coração, o Santos.[5]
Professor de Educação Física, formado em 1974, pela Faculdade de Educação Física de Santos (Universidade Metropolitana de Santos)
Na década de 1980, namorou a então aspirante a modelo Xuxa, sendo considerado o principal responsável pela projeção inicial da mesma na midia. O mesmo período em que foram lançadas filmagens de Xuxa em um filme erótico chamado Amor, Estranho Amor. O filme com cenas polêmicas de Xuxa teve a exibição embargada na Justiça Brasileira anos depois, por iniciativa da própria atriz, que se tornara famosa e rica na TV e brasileira atuando como apresentadora infantil, e não por Pelé.
Foi ministro dos Esportes do Brasil de 1995 a 1998. Nessa época aprovou mudanças na Lei Zico, que passou a ser conhecida como Lei Pelé. A legislação, muito criticada pelos dirigentes de clubes brasileiros, na verdade segue em linhas gerais as diretrizes internacionais da FIFA para contratação de jogadores.
Em 2000, na conturbada eleição de Melhor Jogador do Século da FIFA, Pelé foi aclamado como o melhor de todos os tempos, a frente do craque argentino Diego Maradona.
Em 3 de março de 2004, revelou uma lista contendo os cem melhores jogadores de futebol vivos. Lista esta que gerou polêmica, e críticas de vários segmentos da mídia, de jogadores, e intelectuais do futebol mundial.
Em maio de 2005, Pelé ganhou espaço no noticiário por conta da prisão de seu filho Edson Cholbi Nascimento, o Edinho, autuado sob suspeita de envolvimento com o tráfico de drogas.